Frase de São Francisco de Assis

Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Pequenos Detalhes da Vida: Viva sem preconceito


























FILOSOFANDO...




Sabe de vez em quando nos pegamos, pensando na vida. Hoje acordei assim. Cheio de pensamentos, de duvidas e de sonhos. Acordei pensando no passado, o quanto eu fui feliz. Pensei nos amigos que não vejo á muito tempo, nos sonhos que não foram realizados, entrei na minha mente e revi meus conceitos e valores.
 Nossa somos um museu!!!  Não em idade, mas em experiência. Mesmo ñ tendo passado por determinadas situações, somos condicionados a saber de  muita coisa!!!
Vivemos em uma sociedade egocêntrica e alienada, o mundo gira em torno da comunicação e da publicidade. Marketing é tudo pra quem quer aparecer. Saber ser humilde é uma dádiva nos dias atuais.

É..., o mundo muda e eu aqui...


A maior vocação: O Amor


Porque é preciso "sobreviver"? Não há tempo, nem dinheiro e nem oportunidade para correr atrás do sonho. E nisso a questão econômica pesa, pesa muito. O capitalismo selvagem em que vivemos, não permite que todo mundo escolha sua vocação profissional. Assim, a grande maioria "vai levando", ganhando a vida como pode.
Porém, essa realidade que parece dura e triste para tanta gente, revela uma surpresa de Deus. Com efeito, aqueles que não tiveram a oportunidade de escolher sua profissão estão cumprindo uma vocação muito maior e mais importante do que a da simples realização profissional: a vocação para a partilha e para a solidariedade.
Veja, por exemplo, como é a vida numa favela, num bairro "pobre". As pessoas ali, na sua imensa maioria, não puderam escolher sua profissão, seguir sua vocação, mas elas partilham suas vidas, partilham seus bens, suas necessidades, suas histórias. São solidárias e honestas, vivem em comunidade, interessam-se uns pelos outros. Esta é uma vocação primordial de todo ser humano: ser social. Quando um homem se isola, sua qualidade de vida cai. Ele passa a ser "menos humano" se é que podemos usar essa expressão.
Isso, porém, não é lembrado nos meios mais favorecidos, entre aqueles que puderam escolher sua vocação. Via de regra, o caminho seguido nesses meios é o do individualismo, do egoísmo, do "salve-se quem puder" e "dane-se o resto". E o que vemos é um tanto de pessoas frustradas, deprimidas, vivendo com uma "aparente" qualidade de vida.
Aqui cabe um questionamento que o Pe. Evaristo Debiasi fez uma vez e eu não me esqueci: "Quantos profissionais - dizia ele - tiveram a oportunidade de estudar numa universidade pública, federal ou estadual, tiveram seus estudos custeados por nossos impostos, formaram-se com o nosso dinheiro suado e não retribuem, não atendem ou não fazem um trabalho "de graça" para o povo que pagou para que ele pudesse "se realizar profissionalmente"? Que vocação é essa? Vocação para acumular dinheiro e desprezar quem o fez subir na vida?
É por isso que a "surpresa de Deus" acontece no meio dos pequeninos. É por isso que Jesus exultou de alegria dizendo: "Eu te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos. (MT 11, 25) " Porque ali, até por necessidade mesmo, a "vocação social do homem" acontece. E esse aspecto da vida humana é mais importante que a realização profissional, por que, em suma, trata-se da vocação para o amor. Essa é a grande vocação do homem. E vocação para o amor é vocação para Deus, pois "Deus é amor". O resto é secundário.
Portanto, questionar se tive oportunidade ou não de fazer aquilo que eu gostaria, torna-se relativo em vista dessa grande vocação que todos temos para o amor. Não importa muito em quê eu estou trabalhando, importa o amor com que faço meu trabalho, importa a partilha que pode acontecer no meu trabalho, importa a ajuda que eu posso dar ao outro no meu ambiente de trabalho, enfim, importa o amor que eu posso dar e transmitir àqueles que serão beneficiados com o meu trabalho e àqueles com os quais eu trabalho. Todo trabalho é digno, mas se for feito com amor, é divino. Não importa muito se é ou não a minha vocação.
Por isso, se você não teve oportunidades ou não conseguiu alcançar seu sonho profissional, não faça disso uma tempestade. Você pode se realizar muito bem. Você continua tendo valor. Ninguém fará o trabalho que você faz, da maneira "como" você o faz. Só você faz seu trabalho do seu jeito. E o seu jeito é importante. Acredite no seu "jeitão" de fazer as coisas e faça-as com amor. Você estará cumprindo a maior vocação do homem. Muitos que "chegaram lá" não conseguem "permanecer lá" com amor e dignidade. E isso você pode fazer. Isso ninguém pode tirar de você.
Talvez, as linhas de sua vocação, trilharam caminhos tortos, diferentes daqueles que você sonhou. Mas se existe partilha e amor naquilo que você faz, a providência de Deus entra em ação. Esta é a surpresa que Deus reserva para aqueles que amam, que procuram o bem dos outros, que partilham e são solidários. O Senhor está do seu lado e luta com você. Ele trabalha em silêncio. Porém, no fim, você vai se surpreender ao ver que sua vocação foi muito melhor realizada do a de muitos que julgaram tê-la encontrado com facilidade.

quinta-feira, 24 de março de 2011

 

Hoje resolvi trazer pra vcs um pouco de magia baseada em Os Contos de Beedle, o Bardo - J.K. Rowling, 2008, historia estapassada no filme de Harry Potter e as Reliquias da Morte:

O Conto dos Três Irmãos


Era uma vez três irmãos que estavam viajando por uma estrada deserta e tortuosa ao anoitecer.
Depois de algum tempo, os irmãos chegaram a um rio fundo demais para vadear e perigoso demais para atravessar a nado. Os irmãos, porém, eram versados em magia, então simplesmente agitaram as mãos e fizeram aparecer uma ponte sobre as águas traiçoeiras. Já estavam na metade da travessia quando viram o caminho bloqueado por um vulto encapuzado.
E a morte falou. Estava zangada por terem lhe roubado três vítimas, porque o normal era os viajantes se afogarem no rio. Mas a morte foi astuta. Fingiu cumprimentar os três irmãos por sua magia, e disse que cada um ganharia um prêmio por ter sido inteligente o bastante para lhe escapar.
Então, o irmão mais velho, que era um homem combativo, pediu a varinha mais poderosa que existisse: uma varinha que sempre vencesse os duelos para seu dono, uma varinha digna de um bruxo que derrotara a Morte! Ela atravessou a ponte e se dirigiu a um vetusto sabugueiro na margem do rio, fabricou uma varinha de um galho da árvore e entregou-a ao irmão mais velho.
Então, o segundo irmão, que era um homem arrogante, resolveu humilhar ainda mais a Morte e pediu o poder de restituir a vida aos que ela levara. Então a Morte apanhou uma pedra da margem do rio e entregou-a ao segundo irmão, dizendo-lhe que a pedra tinha o poder de ressuscitar os mortos.
Então, a Morte perguntou ao terceiro e mais moço dos irmãos o que queria. O mais moço era o mais humilde e também o mais sábio dos irmãos, e não confiou na Morte. Pediu, então, algo que lhe permitisse sair daquele lugar sem ser seguido por ela. E a Morte, de má vontade, lhe entregou a própria Capa da Invisibilidade.
Então, a Morte se afastou para um lado e deixou os três irmãos continuarem a viagem e foi o que eles fizeram, comentando, assombrados, a aventura que tinham vivido e admirando os presentes da Morte.
No devido tempo, os irmãos se separaram, cada um tomou um destino diferente.
O primeiro irmão viajou uma semana ou mais e, ao chegar a uma aldeia distante, procurou um colega bruxo com quem tivera uma briga. Armado com a varinha de sabugueiro, a Varinha das Varinhas, ele não poderia deixar de vencer o duelo que se seguiu. Deixando o inimigo morto no chão, o irmão mais velho dirigiu-se a uma estalagem, onde se gabou, em altas vozes, da poderosa varinha que arrebatara da própria Morte, e de que a arma o tornava invencível.
Na mesma noite, outro bruxo aproximou-se sorrateiramente do irmão mais velho enquanto dormia em sua cama, embriagado pelo vinho. O ladrão levou a varinha e, para se garantir, cortou a garganta do irmão mais velho.
Assim, a Morte levou o primeiro irmão.
Entrementes, o segundo irmão viajou para a própria casa, onde vivia sozinho. Ali, tomou a pedra que tinha o poder de ressuscitar os mortos e virou-a três vezes na mão. Para sua surpresa e alegria, a figura de uma moça que tivera esperança de desposar antes de sua morte precoce surgiu instantaneamente diante dele.
Contudo, ela estava triste e fria, como que separada dele por um véu. Embora tivesse retornado ao mundo dos mortais, seu lugar não era ali, e ela sofria. Diante disso, o segundo irmão, enlouquecido pelo desesperado desejo, matou-se para poder verdadeiramente se unir a ela.
Então, a Morte levou o segundo irmão.


Embora a Morte procurasse o terceiro irmão durante muitos anos, jamais conseguiu encontrá-lo. Somente quando atingiu uma idade avançada foi que o irmão mais moço despiu a Capa da Invisibilidade e deu-a de presente ao filho. Acolheu, então, a Morte como uma velha amiga e acompanhou-a de bom grado, e, iguais, partiram desta vida.

terça-feira, 22 de março de 2011

Amizade é tudo!!! Chega de estereótipos.

As vezes pensamos que somos nada diante da imensidão do universo. Sem ninguém não somos nada. Quem nunca ouviu estas duas ultimas frases?
 Estar só é uma questão de escolha. Amores são passageiros e Amizades eternas. Ter amigo é tudo!!!


   Existem fases da vida que exigem escolhas sabias ter um amigo verdadeiro por perto nestas horas é bom. Nem que seja só pra te fazer companhia, um ombro amigo nessas horas conforta.
    Mulheres têm facilidade em serem amigas uma das outra, é fácil ver duas mulheres dizendo uma pra outra que ambas se amam, homens pelo contrario são alienados a ser fechados para assumir tais valores entre si, essa atitude é fonte de uma sociedade onde os homens culturalmente  tem que se portar com o estereótipos de "machos".
   Essa idéia machista de que um homem não pode dizer pro outro: Eu te amo, tem sido pregada alem dos séculos com uma facilidade absurda, condenando amigos que praticam esse ato como serem ou terem tendência a  homossexualidade.
    Não entendo essa sociedade que diz ser baseada em valores cristãos  e ainda tem uma atitude dessa. Se até o próprio Cristo ensinou a amar sem preconceito e sem censura quando publicamente diz amar a todos, assim ele nos ensina a viver no amor: “como o Pai me amou, assim também eu vos amei.” (Jo15, 9) e, mais adiante, “amai-vos uns aos outros como eu vos amei.” (Jo 15, 12) ninguém é maior que aquele que dá a vida por seus amigos, o maior e mais valioso ensinamento  que ele nos deu.
Então, que se dane o principio moral, de que o amor é algo que só existe entre um homem e uma mulher, ou entre pais e filhos. O amor é muito mais...


O que você está esperando? Vá diga pro mundo que você ama seus amigos, e seja como eles forem homens ou mulheres, negros, brancos, pardos, asiáticos e etc. Eles sempre serão seus AMIGOS!!!
By: T...

Afinal, quem nunca sonhou em dar a volta ao mundo?

A Volta ao Mundo em 80 Dias

Este livro sempre esteve na mente das pessoas em toda parte do mundo. Afinal quem nunca imaginou dar a volta ao mundo!!! Julio Verne autor do livro, inspirou crianças e adultos de todo canto do planeta a sonhar e acreditar que tudo é possivel...eu que não sou diferente, posto pra vocês a sinopse dessa historia facinante:


Título: A Volta ao Mundo em 80 Dias
Título Original: Le tour du monde en quatre-vingts jours
Autor: Júlio Verne
Resumo:
Fíleas Fogg era um inglês muito metido consigo mesmo. Só saia de casa para ir ao Clube Reformador, o que fazia diariamente, sempre no mesmo horário. Ele vivia matematicamente: fazia as mesmas coisas nos mesmos horários todos os dias, seus passos eram contados e suas roupas e sapatos, catalogados. Certo dia, na mesma época que havia ocorrido um furto ao Banco da Inglaterra, ele e seus poucos amigos estão conversando sobre em quanto tempo era possível dar a volta ao mundo. Certa polêmica é gerada quando Fogg afirma que é possível fazê-lo em 80 dias, então, com sua impassibilidade do costume, aposta vinte mil libras que alcançaria a façanha. Feita a aposta, partiu de Londres no dia 2 de Outubro de 1872 às 8:45 p.m., e teria que estar de volta no dia 21 de Dezembro, no mesmo horário. Foi acompanhado pelo seu criado, Fura-Vidas. Para seu azar, parecia com o assaltante que roubara o Banco da Inglaterra, e passou a ser perseguido pelo detetive Fix. A primeira providência deste foi pedir o mandato de prisão e se tornar amigo de Fura-Vidas, que, por ser francês (esta era a justificativa do livro), poderia entregar o amo sem querer. Fura-Vidas revela a Fiz a intenção de Fogg de fazer a volta ao mundo em 80 dias. O detetive, alucinado pela ideia de prender o ladrão, pensa que isto está sendo feito para despistar a polícia. Na travessia do Mar Vermelho e do Oceano Índico, Fílieas alcança dois dias de vantagem. Ao chegar na Índia, Fura-Vidas vai passear e entra num lugar proibido: o pagode do Monte Malebar. Neste pagode eram proibidos cristãos e pessoas calçadas. O francês cometeu as duas inflações e foi perseguido por três sacerdotes e saiu são e salvo, mas perdeu as botas. Eles se encontravam em Bombaim e partiram de trem em direção a Calcutá, porém, no meio da viagem, acabaram os trilhos e os viajantes tinham que encontrar algum meio de transporte até a estação de Kardallah, onde continuavam os trilhos. O de Fíleas Fogg foi um elefante que lhe custara duas mil libras. Durante a viagem a elefante, os viajantes ouvem um barulho e se escondem. Era um sutty, um ritual que consistia em, quando um homem morre, sua mulher devia ser queimada junto com seu cadáver. Fogg decide salvar a pobre viúva, que vivia um casamento infeliz. Ele consegue com a ajuda de Fura-Vidas, que colocou-se no lugar do cadáver e, na hora do sacrifício, levanta-se, pega a mulher dopada nos braços e foge, pois todos estavam muito surpresos para reagir àquela situação e, quando caem em si, os salvadores já estão relativamente longe. Graças a esses acontecimentos, Fíleas Fogg perdeu a vantagem de dois dias que obtivera. Quando a moça voltou a si, os viajantes já estavam no trem, sem o elefante, pois Fogg o dera ao guia que tão fielmente os conduziu pela floresta e arriscou sua vida no salvamento de Aouda. sim, Aouda! Este era o nome da viúva que, como veio a revelar depois, deveria ficar em Hong Kong, onde tinha um parente. Enfim, chegaram a Calcutá. Foi nesta cidade que, a conselho de Fix, os três sacerdotes do pagode de Malebar deram queixa de Fura-Vidas. A acusação era a inflação das leis daquele lugar, mas o impassível inglês pagou uma fiança de duas mil libras e se dirigiu para Hong Kong com seu criado e Aouda. Ao chegarem lá, descobrem que o parente de Aouda se mudou para a Europa, então Fogg decide que ela irá para Londres com ele. Sendo assim, Fura-Vidas reservou três camarotes para Yokohama no navio Carnatic. O criado, ao voltar para o hotel, encontra-se com Fix, que o convida para beber algo. Fura-Vidas pensa que Fix é um espião enviado pelo sócios do Clube Reformador, mas o detetive pensa que ele sabe a verdade e acaba revelando-a. Para que Fogg não a saiba também, embebeda o francês, que não pode avisar ao amo que o navio sairia naquela noite, e não no dia seguinte, como Fíleas pensava. Quando o criado acordou, foi atrás do navio e conseguiu chegar a tempo da partida, mas seu amo não estava lá. Chegando a Yokohama, Fura-Vidas entra para uma equipe de palhaços, pois ela iria para os EUA. Na primeira apresentação de Fura-Vidas, ele avista seu amo na plateia. Fogg alugara, em Hong Kong, um hiate chamado Tancadera, que o levou para Xangai, onde o navio com destino a São Francisco realmente partiria. Yokohama era apenas uma escala. Fogg, chegando ali, foi procurar o criado e entrou no circo por acaso. Chegando em São Francisco, os viajantes vão passear pela cidade e Fogg se mete numa querela com um tal Proctor por causa de um comício político. No trem para Nova York, Fíleas encontra-se com seu inimigo e eles vão brigar no último vagão, porém o trem é invadido por índios e eles vão lutar contra os nativos. O trem se desgoverna e Fura-Vidas consegue separar a locomotiva dos vagões, salvando os passageiros. Porém ele é sequestrado pelos índios. Fogg salva o criado, mas perde o trem, então vai de trenó a vela para a estação mais próxima. Os viajantes partem para Nova York, porém, chegando lá, perdem o navio China que ia para Liverpool. No dia seguinte, partiu rumo a Bordéus no Barvo Henriqueta, pois o capitão não queria deixá-lo em Liverpool, mas, durante a viagem, Fogg trancou o capitão em seu compartimento, roubando o barco. Faltando alguns dias para chegarem a Liverpool, o combustível acaba, então eles queimam as partes de madeira do Henriqueta. Chegando a Liverpool, Fogg dá a casca do barco ao capitão, acalmando-o. Na cidade, Fix, que os seguiu, prende Fíleas, mas descobre que o verdadeiro ladrão tinha sido preso, mas por causa disto, Fogg perde o trem para Londres e freta um especial. Ao chegar na cidade, eram 8:50 p.m. Perdera a aposta por causa de cinco minutos! Vai para casa e no dia seguinte não vai ao Clube Reformador, porém decide se casar com Aouda. Fura-Vidas vai marcar o casamento e descobre que aquele dia é dia 21 de dezembro. Quando o criado chega em casa para avisar ao amo do ocorrido, eram 8:35 p.m. Vão às pressas ao Clube Reformador e Fogg chega pontualmente às 8:45 p.m. Isto ocorreu por causa do fuso horário. Fíleas ganhara um dia de vantagem sem perceber. Casou-se com Aouda e Fura-Vidas foi sua testemunha.