Frase de São Francisco de Assis

Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Pequenos Detalhes da Vida: Viva sem preconceito


























FILOSOFANDO...




Sabe de vez em quando nos pegamos, pensando na vida. Hoje acordei assim. Cheio de pensamentos, de duvidas e de sonhos. Acordei pensando no passado, o quanto eu fui feliz. Pensei nos amigos que não vejo á muito tempo, nos sonhos que não foram realizados, entrei na minha mente e revi meus conceitos e valores.
 Nossa somos um museu!!!  Não em idade, mas em experiência. Mesmo ñ tendo passado por determinadas situações, somos condicionados a saber de  muita coisa!!!
Vivemos em uma sociedade egocêntrica e alienada, o mundo gira em torno da comunicação e da publicidade. Marketing é tudo pra quem quer aparecer. Saber ser humilde é uma dádiva nos dias atuais.

É..., o mundo muda e eu aqui...


A maior vocação: O Amor


Porque é preciso "sobreviver"? Não há tempo, nem dinheiro e nem oportunidade para correr atrás do sonho. E nisso a questão econômica pesa, pesa muito. O capitalismo selvagem em que vivemos, não permite que todo mundo escolha sua vocação profissional. Assim, a grande maioria "vai levando", ganhando a vida como pode.
Porém, essa realidade que parece dura e triste para tanta gente, revela uma surpresa de Deus. Com efeito, aqueles que não tiveram a oportunidade de escolher sua profissão estão cumprindo uma vocação muito maior e mais importante do que a da simples realização profissional: a vocação para a partilha e para a solidariedade.
Veja, por exemplo, como é a vida numa favela, num bairro "pobre". As pessoas ali, na sua imensa maioria, não puderam escolher sua profissão, seguir sua vocação, mas elas partilham suas vidas, partilham seus bens, suas necessidades, suas histórias. São solidárias e honestas, vivem em comunidade, interessam-se uns pelos outros. Esta é uma vocação primordial de todo ser humano: ser social. Quando um homem se isola, sua qualidade de vida cai. Ele passa a ser "menos humano" se é que podemos usar essa expressão.
Isso, porém, não é lembrado nos meios mais favorecidos, entre aqueles que puderam escolher sua vocação. Via de regra, o caminho seguido nesses meios é o do individualismo, do egoísmo, do "salve-se quem puder" e "dane-se o resto". E o que vemos é um tanto de pessoas frustradas, deprimidas, vivendo com uma "aparente" qualidade de vida.
Aqui cabe um questionamento que o Pe. Evaristo Debiasi fez uma vez e eu não me esqueci: "Quantos profissionais - dizia ele - tiveram a oportunidade de estudar numa universidade pública, federal ou estadual, tiveram seus estudos custeados por nossos impostos, formaram-se com o nosso dinheiro suado e não retribuem, não atendem ou não fazem um trabalho "de graça" para o povo que pagou para que ele pudesse "se realizar profissionalmente"? Que vocação é essa? Vocação para acumular dinheiro e desprezar quem o fez subir na vida?
É por isso que a "surpresa de Deus" acontece no meio dos pequeninos. É por isso que Jesus exultou de alegria dizendo: "Eu te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos. (MT 11, 25) " Porque ali, até por necessidade mesmo, a "vocação social do homem" acontece. E esse aspecto da vida humana é mais importante que a realização profissional, por que, em suma, trata-se da vocação para o amor. Essa é a grande vocação do homem. E vocação para o amor é vocação para Deus, pois "Deus é amor". O resto é secundário.
Portanto, questionar se tive oportunidade ou não de fazer aquilo que eu gostaria, torna-se relativo em vista dessa grande vocação que todos temos para o amor. Não importa muito em quê eu estou trabalhando, importa o amor com que faço meu trabalho, importa a partilha que pode acontecer no meu trabalho, importa a ajuda que eu posso dar ao outro no meu ambiente de trabalho, enfim, importa o amor que eu posso dar e transmitir àqueles que serão beneficiados com o meu trabalho e àqueles com os quais eu trabalho. Todo trabalho é digno, mas se for feito com amor, é divino. Não importa muito se é ou não a minha vocação.
Por isso, se você não teve oportunidades ou não conseguiu alcançar seu sonho profissional, não faça disso uma tempestade. Você pode se realizar muito bem. Você continua tendo valor. Ninguém fará o trabalho que você faz, da maneira "como" você o faz. Só você faz seu trabalho do seu jeito. E o seu jeito é importante. Acredite no seu "jeitão" de fazer as coisas e faça-as com amor. Você estará cumprindo a maior vocação do homem. Muitos que "chegaram lá" não conseguem "permanecer lá" com amor e dignidade. E isso você pode fazer. Isso ninguém pode tirar de você.
Talvez, as linhas de sua vocação, trilharam caminhos tortos, diferentes daqueles que você sonhou. Mas se existe partilha e amor naquilo que você faz, a providência de Deus entra em ação. Esta é a surpresa que Deus reserva para aqueles que amam, que procuram o bem dos outros, que partilham e são solidários. O Senhor está do seu lado e luta com você. Ele trabalha em silêncio. Porém, no fim, você vai se surpreender ao ver que sua vocação foi muito melhor realizada do a de muitos que julgaram tê-la encontrado com facilidade.

quinta-feira, 24 de março de 2011

 

Hoje resolvi trazer pra vcs um pouco de magia baseada em Os Contos de Beedle, o Bardo - J.K. Rowling, 2008, historia estapassada no filme de Harry Potter e as Reliquias da Morte:

O Conto dos Três Irmãos


Era uma vez três irmãos que estavam viajando por uma estrada deserta e tortuosa ao anoitecer.
Depois de algum tempo, os irmãos chegaram a um rio fundo demais para vadear e perigoso demais para atravessar a nado. Os irmãos, porém, eram versados em magia, então simplesmente agitaram as mãos e fizeram aparecer uma ponte sobre as águas traiçoeiras. Já estavam na metade da travessia quando viram o caminho bloqueado por um vulto encapuzado.
E a morte falou. Estava zangada por terem lhe roubado três vítimas, porque o normal era os viajantes se afogarem no rio. Mas a morte foi astuta. Fingiu cumprimentar os três irmãos por sua magia, e disse que cada um ganharia um prêmio por ter sido inteligente o bastante para lhe escapar.
Então, o irmão mais velho, que era um homem combativo, pediu a varinha mais poderosa que existisse: uma varinha que sempre vencesse os duelos para seu dono, uma varinha digna de um bruxo que derrotara a Morte! Ela atravessou a ponte e se dirigiu a um vetusto sabugueiro na margem do rio, fabricou uma varinha de um galho da árvore e entregou-a ao irmão mais velho.
Então, o segundo irmão, que era um homem arrogante, resolveu humilhar ainda mais a Morte e pediu o poder de restituir a vida aos que ela levara. Então a Morte apanhou uma pedra da margem do rio e entregou-a ao segundo irmão, dizendo-lhe que a pedra tinha o poder de ressuscitar os mortos.
Então, a Morte perguntou ao terceiro e mais moço dos irmãos o que queria. O mais moço era o mais humilde e também o mais sábio dos irmãos, e não confiou na Morte. Pediu, então, algo que lhe permitisse sair daquele lugar sem ser seguido por ela. E a Morte, de má vontade, lhe entregou a própria Capa da Invisibilidade.
Então, a Morte se afastou para um lado e deixou os três irmãos continuarem a viagem e foi o que eles fizeram, comentando, assombrados, a aventura que tinham vivido e admirando os presentes da Morte.
No devido tempo, os irmãos se separaram, cada um tomou um destino diferente.
O primeiro irmão viajou uma semana ou mais e, ao chegar a uma aldeia distante, procurou um colega bruxo com quem tivera uma briga. Armado com a varinha de sabugueiro, a Varinha das Varinhas, ele não poderia deixar de vencer o duelo que se seguiu. Deixando o inimigo morto no chão, o irmão mais velho dirigiu-se a uma estalagem, onde se gabou, em altas vozes, da poderosa varinha que arrebatara da própria Morte, e de que a arma o tornava invencível.
Na mesma noite, outro bruxo aproximou-se sorrateiramente do irmão mais velho enquanto dormia em sua cama, embriagado pelo vinho. O ladrão levou a varinha e, para se garantir, cortou a garganta do irmão mais velho.
Assim, a Morte levou o primeiro irmão.
Entrementes, o segundo irmão viajou para a própria casa, onde vivia sozinho. Ali, tomou a pedra que tinha o poder de ressuscitar os mortos e virou-a três vezes na mão. Para sua surpresa e alegria, a figura de uma moça que tivera esperança de desposar antes de sua morte precoce surgiu instantaneamente diante dele.
Contudo, ela estava triste e fria, como que separada dele por um véu. Embora tivesse retornado ao mundo dos mortais, seu lugar não era ali, e ela sofria. Diante disso, o segundo irmão, enlouquecido pelo desesperado desejo, matou-se para poder verdadeiramente se unir a ela.
Então, a Morte levou o segundo irmão.


Embora a Morte procurasse o terceiro irmão durante muitos anos, jamais conseguiu encontrá-lo. Somente quando atingiu uma idade avançada foi que o irmão mais moço despiu a Capa da Invisibilidade e deu-a de presente ao filho. Acolheu, então, a Morte como uma velha amiga e acompanhou-a de bom grado, e, iguais, partiram desta vida.

terça-feira, 22 de março de 2011

Amizade é tudo!!! Chega de estereótipos.

As vezes pensamos que somos nada diante da imensidão do universo. Sem ninguém não somos nada. Quem nunca ouviu estas duas ultimas frases?
 Estar só é uma questão de escolha. Amores são passageiros e Amizades eternas. Ter amigo é tudo!!!


   Existem fases da vida que exigem escolhas sabias ter um amigo verdadeiro por perto nestas horas é bom. Nem que seja só pra te fazer companhia, um ombro amigo nessas horas conforta.
    Mulheres têm facilidade em serem amigas uma das outra, é fácil ver duas mulheres dizendo uma pra outra que ambas se amam, homens pelo contrario são alienados a ser fechados para assumir tais valores entre si, essa atitude é fonte de uma sociedade onde os homens culturalmente  tem que se portar com o estereótipos de "machos".
   Essa idéia machista de que um homem não pode dizer pro outro: Eu te amo, tem sido pregada alem dos séculos com uma facilidade absurda, condenando amigos que praticam esse ato como serem ou terem tendência a  homossexualidade.
    Não entendo essa sociedade que diz ser baseada em valores cristãos  e ainda tem uma atitude dessa. Se até o próprio Cristo ensinou a amar sem preconceito e sem censura quando publicamente diz amar a todos, assim ele nos ensina a viver no amor: “como o Pai me amou, assim também eu vos amei.” (Jo15, 9) e, mais adiante, “amai-vos uns aos outros como eu vos amei.” (Jo 15, 12) ninguém é maior que aquele que dá a vida por seus amigos, o maior e mais valioso ensinamento  que ele nos deu.
Então, que se dane o principio moral, de que o amor é algo que só existe entre um homem e uma mulher, ou entre pais e filhos. O amor é muito mais...


O que você está esperando? Vá diga pro mundo que você ama seus amigos, e seja como eles forem homens ou mulheres, negros, brancos, pardos, asiáticos e etc. Eles sempre serão seus AMIGOS!!!
By: T...

Afinal, quem nunca sonhou em dar a volta ao mundo?

A Volta ao Mundo em 80 Dias

Este livro sempre esteve na mente das pessoas em toda parte do mundo. Afinal quem nunca imaginou dar a volta ao mundo!!! Julio Verne autor do livro, inspirou crianças e adultos de todo canto do planeta a sonhar e acreditar que tudo é possivel...eu que não sou diferente, posto pra vocês a sinopse dessa historia facinante:


Título: A Volta ao Mundo em 80 Dias
Título Original: Le tour du monde en quatre-vingts jours
Autor: Júlio Verne
Resumo:
Fíleas Fogg era um inglês muito metido consigo mesmo. Só saia de casa para ir ao Clube Reformador, o que fazia diariamente, sempre no mesmo horário. Ele vivia matematicamente: fazia as mesmas coisas nos mesmos horários todos os dias, seus passos eram contados e suas roupas e sapatos, catalogados. Certo dia, na mesma época que havia ocorrido um furto ao Banco da Inglaterra, ele e seus poucos amigos estão conversando sobre em quanto tempo era possível dar a volta ao mundo. Certa polêmica é gerada quando Fogg afirma que é possível fazê-lo em 80 dias, então, com sua impassibilidade do costume, aposta vinte mil libras que alcançaria a façanha. Feita a aposta, partiu de Londres no dia 2 de Outubro de 1872 às 8:45 p.m., e teria que estar de volta no dia 21 de Dezembro, no mesmo horário. Foi acompanhado pelo seu criado, Fura-Vidas. Para seu azar, parecia com o assaltante que roubara o Banco da Inglaterra, e passou a ser perseguido pelo detetive Fix. A primeira providência deste foi pedir o mandato de prisão e se tornar amigo de Fura-Vidas, que, por ser francês (esta era a justificativa do livro), poderia entregar o amo sem querer. Fura-Vidas revela a Fiz a intenção de Fogg de fazer a volta ao mundo em 80 dias. O detetive, alucinado pela ideia de prender o ladrão, pensa que isto está sendo feito para despistar a polícia. Na travessia do Mar Vermelho e do Oceano Índico, Fílieas alcança dois dias de vantagem. Ao chegar na Índia, Fura-Vidas vai passear e entra num lugar proibido: o pagode do Monte Malebar. Neste pagode eram proibidos cristãos e pessoas calçadas. O francês cometeu as duas inflações e foi perseguido por três sacerdotes e saiu são e salvo, mas perdeu as botas. Eles se encontravam em Bombaim e partiram de trem em direção a Calcutá, porém, no meio da viagem, acabaram os trilhos e os viajantes tinham que encontrar algum meio de transporte até a estação de Kardallah, onde continuavam os trilhos. O de Fíleas Fogg foi um elefante que lhe custara duas mil libras. Durante a viagem a elefante, os viajantes ouvem um barulho e se escondem. Era um sutty, um ritual que consistia em, quando um homem morre, sua mulher devia ser queimada junto com seu cadáver. Fogg decide salvar a pobre viúva, que vivia um casamento infeliz. Ele consegue com a ajuda de Fura-Vidas, que colocou-se no lugar do cadáver e, na hora do sacrifício, levanta-se, pega a mulher dopada nos braços e foge, pois todos estavam muito surpresos para reagir àquela situação e, quando caem em si, os salvadores já estão relativamente longe. Graças a esses acontecimentos, Fíleas Fogg perdeu a vantagem de dois dias que obtivera. Quando a moça voltou a si, os viajantes já estavam no trem, sem o elefante, pois Fogg o dera ao guia que tão fielmente os conduziu pela floresta e arriscou sua vida no salvamento de Aouda. sim, Aouda! Este era o nome da viúva que, como veio a revelar depois, deveria ficar em Hong Kong, onde tinha um parente. Enfim, chegaram a Calcutá. Foi nesta cidade que, a conselho de Fix, os três sacerdotes do pagode de Malebar deram queixa de Fura-Vidas. A acusação era a inflação das leis daquele lugar, mas o impassível inglês pagou uma fiança de duas mil libras e se dirigiu para Hong Kong com seu criado e Aouda. Ao chegarem lá, descobrem que o parente de Aouda se mudou para a Europa, então Fogg decide que ela irá para Londres com ele. Sendo assim, Fura-Vidas reservou três camarotes para Yokohama no navio Carnatic. O criado, ao voltar para o hotel, encontra-se com Fix, que o convida para beber algo. Fura-Vidas pensa que Fix é um espião enviado pelo sócios do Clube Reformador, mas o detetive pensa que ele sabe a verdade e acaba revelando-a. Para que Fogg não a saiba também, embebeda o francês, que não pode avisar ao amo que o navio sairia naquela noite, e não no dia seguinte, como Fíleas pensava. Quando o criado acordou, foi atrás do navio e conseguiu chegar a tempo da partida, mas seu amo não estava lá. Chegando a Yokohama, Fura-Vidas entra para uma equipe de palhaços, pois ela iria para os EUA. Na primeira apresentação de Fura-Vidas, ele avista seu amo na plateia. Fogg alugara, em Hong Kong, um hiate chamado Tancadera, que o levou para Xangai, onde o navio com destino a São Francisco realmente partiria. Yokohama era apenas uma escala. Fogg, chegando ali, foi procurar o criado e entrou no circo por acaso. Chegando em São Francisco, os viajantes vão passear pela cidade e Fogg se mete numa querela com um tal Proctor por causa de um comício político. No trem para Nova York, Fíleas encontra-se com seu inimigo e eles vão brigar no último vagão, porém o trem é invadido por índios e eles vão lutar contra os nativos. O trem se desgoverna e Fura-Vidas consegue separar a locomotiva dos vagões, salvando os passageiros. Porém ele é sequestrado pelos índios. Fogg salva o criado, mas perde o trem, então vai de trenó a vela para a estação mais próxima. Os viajantes partem para Nova York, porém, chegando lá, perdem o navio China que ia para Liverpool. No dia seguinte, partiu rumo a Bordéus no Barvo Henriqueta, pois o capitão não queria deixá-lo em Liverpool, mas, durante a viagem, Fogg trancou o capitão em seu compartimento, roubando o barco. Faltando alguns dias para chegarem a Liverpool, o combustível acaba, então eles queimam as partes de madeira do Henriqueta. Chegando a Liverpool, Fogg dá a casca do barco ao capitão, acalmando-o. Na cidade, Fix, que os seguiu, prende Fíleas, mas descobre que o verdadeiro ladrão tinha sido preso, mas por causa disto, Fogg perde o trem para Londres e freta um especial. Ao chegar na cidade, eram 8:50 p.m. Perdera a aposta por causa de cinco minutos! Vai para casa e no dia seguinte não vai ao Clube Reformador, porém decide se casar com Aouda. Fura-Vidas vai marcar o casamento e descobre que aquele dia é dia 21 de dezembro. Quando o criado chega em casa para avisar ao amo do ocorrido, eram 8:35 p.m. Vão às pressas ao Clube Reformador e Fogg chega pontualmente às 8:45 p.m. Isto ocorreu por causa do fuso horário. Fíleas ganhara um dia de vantagem sem perceber. Casou-se com Aouda e Fura-Vidas foi sua testemunha.
                                                          
 

Vendo o mundo, pelo olhos de Khaled Hosseini!!!

KHALED HOSSEINI nasceu no Afeganistão em 1965 e imigrou para os Estados Unidos, onde seu pai, um ex-diplomata com passagem pela França — serviu em Paris — encontrou asilo político. Não procurou a literatura como carreira profissional, e sim a Medicina, diploma obtido em San Diego. Morador da Califórnia e pai de um casal de filhos, Khaled encontra tempo para escrever nas primeiras horas da manhã, antes de sair de casa para o dia-a-dia no hospital. É o escritor mais vendido de 2008, com a obra "O caçador de pipas".
Quando Hosseini era criança, leu desde poesias persas à romances como Alice no Pais das Maravilhas e a série do detetive Mike Hammers, do escritor Mickey Spillane. As memórias de um Afeganistão pré-invasão soviética e suas experiências pessoais, o levaram a escrever o seu primeiro romance, The Kite Runner (O Caçador de Pipas). Este foi adaptado a filme no ano de 2007, sendo um grande sucesso mundial.

Dos livros:

O caçador de pipas

O Caçador de Pipas conta a história de Amir, um afegão há muito imigrado nos Estados Unidos, que se vê obrigado a acertar as contas com o passado e retorna a seu país de origem. O ponto de partida do livro é a infância do protagonista, quando Cabul ainda não era a capital do país que foi invadido pela União Soviética, dominado pelos talibãs e subjugado pelos Estados Unidos.

Na Cabul pré-invasão soviética, ocorrida em 1978, Amir tem a infância de um garoto de família abastada e bem relacionada politicamente. Suas relações familiares são tênues — a mãe está morta e o pai não é dado a demonstrações de afeto. Seu principal elo afetivo é Hassan, apenas um ano mais novo, que, se não fosse o fato de pertencer a uma outra etnia e ser condenado ao papel de criado, poderia ser definido como seu melhor amigo. Enquanto Hassan dedica a Amir uma devoção incondicional, Amir muitas vezes o usa como se fosse um brinquedo a mais e não o poupa de pequenas maldades.

No entanto, o grande pecado que perseguirá Amir até a idade adulta não se originou de uma ação cometida por ele próprio, mas de sua omissão e covardia para com Hassan. O episódio dá início a uma série de tormentos que se abaterá tanto sobre os personagens principais, quanto sobre o próprio Afeganistão.

De uma hora para outra, Amir e seu até então poderoso pai se vêem obrigados a imigrar para os Estados Unidos, deixando para trás uma vida de luxos para arriscar um recomeço a salvo dos invasores, ainda que sujeitos às humilhações reservadas aos imigrantes pobres: inadaptação cultural, subemprego etc. Anos mais tarde, já adaptado à vida nos Estados Unidos, casado, com sucesso na carreira literária, Amir, que nunca se livrou da culpa em relação a Hassan, tem a chance de retornar ao Afeganistão para remir seus erros de juventude e, desta vez, fazer a coisa certa.

A cidade do Sol


 cidade do sol conta a história de Mariam e Laila. Mariam tem 33 anos e viveu metade de sua vida num casebre isolado, distraindo-se com as flores, os mosquitos e as pedras de um riacho. Quando ela tinha quinze anos, sua mãe morreu e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rashid, um sapateiro de 45 anos. Na grande cidade, Mariam cumprirá seu destino de mulher: servir ao marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos.

Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: “Você pode ser tudo o que quiser.” Sua mãe preocupa-se com os filhos que partiram para lutar contra os soviéticos, e esquece que a menina precisa tanto de sua atenção como os rapazes de suas preces. Laila vai à escola todos os dias, é inteligente, sonha com países distantes e com seu amigo, Tariq. Sempre soube que a vida era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos.

Confrontadas pela turbulência da história de um país, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram e estão absolutamente sós, com suas expectativas sobre a vida viradas de cabeça para baixo. A partir desse momento, embora o acaso — e também o ódio e a insensatez — continue a decidir seus passos, outra história começa a ser contada. Aquela que apaga as fronteiras entre países, entre idéias, entre Ocidente e Oriente, entre o justo e o injusto, amor e ódio, bem e mal, entre homens e mulheres.


                                                    

sexta-feira, 18 de março de 2011

O diário de uma Vida

Essa garota judia aqui é exemplo de vida. Ela sempre narrou suas historias em um diario só que um dia o inesperado aconteceu...pronto o mundo tinha desencadeado em guerra, Adolf Hitler subiu ao poder na Alemanha e liderou uma perseguição aos judeos. Ela desde então começou a narrar todos os acontecimentos que a cercava. Depois de sua morte, seu diário que se tornou um dos relatos mais impressionantes das atrocidades e horrores cometidos contra os judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Por isso ela merece destaque aqui:




Anne Frank nasceu em 12 de Junho de 1929 em Frankfurt, Alemanha. Em 1933 chega ao poder nesse país o partido nacional-socialista e anti-semita de Adolf Hitler.

Edith e Otto Frank, os pais judeus de Anne, compreendem que seu próprio futuro e o de suas filhas está fora da Alemanha. Fogem para a Holanda nesse mesmo ano; Anne tem então quatro anos. Durante sete anos leva uma vida despreocupada na relativamente segura Holanda. A Alemanha ocupa o país em 1940, pondo fim à segurança que oferecia. As medidas anti-semitas vão limitando cada vez mais a vida de Anne Frank.

Em 1942 começam as deportações para os supostos campos de trabalho. Os pais de Anne conseguem esconder-se na casa de trás do edifício onde funciona a empresa de Otto Frank em Amesterdão. Ali permanecerão mais de dois anos. Em Agosto de 1944, são presos e deportados para o campo de trânsito de Westerbork (Holanda).

Nove meses depois de ter sido presa, Anne Frank morreu devido a tifo (febre tifóide) em Março de 1945 no campo de concentração de Bergen-Belsen. Tinha apenas quinze anos de idade...

O seu diário, preservado durante a guerra por um dos protectores da família, Miep Gies, foi pela primeira vez publicado em 1947. Actualmente, o diário está traduzido em 67 línguas e é um dos livros mais lidos em todo o mundo.

Video do dia : Homenagen ao Patrono do blog


http://www.youtube.com/watch?v=caXDwPLi-ls

Minha visão religiosa


Pra começar a falar de mim decidi primeiro falar de  religiosidade. Até porque igreja e eu te tudo a ver. Sou católico e amo minha igreja. Atualmente estou perdidamente apaixonado por uma nova visão de mundo, a visão de um cara que viveu a muito tempo atrás e que mudou toda uma sociedade em uma época em que até as guerras tinham motivos “santos” . Esse carinha foi forte e inovador, porque descobriu em Deus a resposta pra toda obra e criação. Ele descobriu Deus até nos mais pequenos seres. Viu que dinheiro não é tudo. Este cara desposado com a pobreza merece destaque aqui sendo ele patrono e guia para meu blog:

Biografia de São Francisco de Assis
Giovanni di Pietro di Bernardone, mais conhecido como São Francisco de Assis (Assis, 1181 ou 1182 ? 3 de outubro de 1226), foi um frade católico da Itália. Depois de uma juventude irrequieta e mundana, voltou-se para uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a ordem mendicante dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos, que renovaram o Catolicismo de seu tempo. Com o hábito da pregação itinerante, quando os religiosos de seu tempo estavam mais ligados aos mosteiros rurais, e com sua crença de que o Evangelho devia ser seguido à risca, imitando-se a vida de Cristo, desenvolveu uma profunda identificação com os problemas de seus semelhantes e com a humanidade do próprio Cristo. Sua atitude foi original também quando afirmou a bondade e a maravilha da Criação, quando se dedicou aos mais pobres dos pobres, e quando amou todas as criaturas chamando-as de irmãos. Alguns estudiosos afirmam que sua visão positiva da natureza e do homem, que impregnou a imaginação de toda a sociedade de sua época, foi uma das forças primeiras que levaram à formação da filosofia da Renascença.

Dante Alighieri disse que ele foi uma "luz que brilhou sobre o mundo", e para muitos ele foi a maior figura do Cristianismo desde Jesus, mas a despeito do enorme prestígio de que ele desfruta até os dias de hoje nos círculos cristãos, que fez sua vida e mensagem serem envoltas em copioso folclore e darem origem a inumeráveis representações na arte, a pesquisa acadêmica moderna sugere que ainda há muito por elucidar quanto aos aspectos políticos de sua atuação, e que devem ser mais exploradas as conexões desses aspectos com o seu misticismo pessoal. Sua vida é reconstruída a partir de biografias escritas pouco após sua morte, mas essas fontes primitivas ainda estão à espera de edições críticas mais profundas e completas, pois apresentam diversas contradições factuais e quase sempre são tendenciosamente inclinadas a fazerem uma apologia de seu caráter e obras, e assim, devem ser analisadas sob uma óptica mais científica e mais isenta de apreciações emocionais do que tem ocorrido até agora, a fim de que sua verdadeira estatura como figura histórica e social, e não apenas religiosa, se esclareça. De qualquer forma, sua posição como um dos grandes santos da Cristandade se firmou quando ele ainda era vivo, e permanece inabalada. Foi canonizado pela Igreja Católica menos de dois anos após falecer, em 1228, e por seu apreço à natureza é mundialmente conhecido como o santo patrono dos animais e do meio ambiente.
O lema de São Francisco de Assis é Paz e Bem, cujo significado seria: a paz interior leva a paz ao mundo,[3] pois a paz e o bem, tal como afirma a filosofia da Ordem dos Frades Menores, fundada pelo próprio santo, é construída através de ações caridosas por doações voluntárias em instituições de caridade para famílias pobres de baixa renda.
(...)